A “cauda vestigial” é o primeiro caso registrado no país. A cauda de 13 centímetros não tinha vértebras nem estava ligada ao sistema nervoso.
Uma falha genética foi a causa pela qual um bebê nascesse com cauda essa semana em um hospital na Colômbia. De acordo com a imprensa, este é o primeiro caso registrado no país. As fotos da cauda com 13 centímetros tornou-se viral na internet. Ainda segundo a publicação, a criança já foi operada.
Segundo uma publicação do jornal “Vox Populi Noticias”, o primeiro meio de comunicação a noticiar este fato, a cauda foi tirada da criança através de uma cirurgia simples de aproximadamente uma hora, já que não tinha ligação à coluna nem ao sistema nervoso.
Ainda de acordo com a página Baby Med, um site especifico sobre ginecologia e obstetrícia afirma que todos os humanos são gerados com uma pequena cauda que é mais tarde absorvida pelo organismo. Eles costumam surgir na oitava semana de gestação, os glóbulos brancos degradam doze vértebras e encolhem as quarta e quinta vértebras. E se os glóbulos brancos não fizerem isso completamente, uma cauda pode ser deixada para trás.
Para os especialistas, essa falha dos glóbulos brancos acontece por erro genético, é muito rara. Desde o século XIX até agora não foram registados mais de 30 casos de bebês nascido com o membro extra. A comunidade científica chama o órgão de “cauda vestigial” uma espécie de lembrança inútil da evolução dos embriões. Em toda a História, há apenas 100 casos semelhantes nos registos médicos.
Atualmente equipamentos modernos podem detectar as deformidades vestigiais ou alguma coisa além de pele e tecido adiposo.
Fonte: DOL
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