Administrar, é a arte de gerir com maestria
Por Lael Santos
Administrar em tempos de crise não é uma tarefa nada fácil. Estamos atravessando mudanças drásticas e isto implica em muita habilidade para, na medida certa, pautar a "ordem do dia". Da esfera Federal à Municipal os dias não têm sido nada fáceis, mas com visão e vontade as coisas vão se ajeitando. A visão à que me refiro ficou por conta do Prefeito Marcus Vinícius, que com a sua experiência profissional enxergou a pessoa certa para o cargo exato. O Dr. Vinícius, oftalmologista na função de Chefe do Executivo, com olhos de águia identificou o potencial de alguém para gerir a coisa pública com a capacidade que o cargo requer, e isto diz respeito a afinidade com empreendedorismo, sensibilidade, noção exata de riscos e soluções sempre à mão para eventuais emergências, atributos pertinentes à quem gerencia com notoriedade uma pasta de tamanha responsabilidade. Este alguém com este perfil é Alessandre Vieira Seródio, advogado formado em 1994 pela Faculdade de Direito de Campos e Pós-Graduado em Docência em Ensino Superior. Participou como advogado e fundador da Coordenadoria de Projetos da PMI, embrião da atual Secretaria de Planejamento, entre os anos de 2005 e 2008. Participou do curso de gerenciamento de projetos do Sebrae em 2009 e do curso de capacitação de recursos da Secretaria de Gabinete do Estado do Rio em 2010. Foi subsecretário de Agricultura de Itaperuna entre os anos de 1997 e 2004 e nos anos de 2009 e 2010. Atuou também como subsecretário de Governo de Itaperuna nos anos de 2010 e 2011 e como advogado do Gabinete da prefeita de Bom Jesus do Itabapoana entre os anos de 2013 e 2016. Desde 2010, responde como presidente do Sindicato Rural de Itaperuna de forma voluntária. Desde o início da atual gestão de Itaperuna, Alessandre esteve à frente da Secretaria de Planejamento até meados de Abril, quando então assumiu a Secretaria de Administração. Com toda a competência que o seu extenso currículo revela, Alessandre Seródio vem desempenhando o seu papel, numa secretaria de pouca visibilidade à nível popular, uma vez que não é uma secretaria que lida diretamente com o povo, mas de uma importância descomunal à nível administrativo interno.