segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Lauro Fabri e uma análise sobre Varre-Sai


Varre-Sai, um município marcado pela política das tradições familiares e dos acordos partidários.
Em consonância com o cenário político nacional, Varre-Sai está prestes a quebrar estes paradigmas na hora da escolha dos seus representantes, fazendo prevalecer o que o político representa de valores não pelo sobrenome ou pelas siglas partidárias e acordos de grupos, mas pela imposição natural do peso que um determinado nome tem, pelo potencial em lidar com a coisa pública, e desta maneira ter a oportunidade de quebrar ciclos viciosos e estabelecer uma metodologia administrativa que promova de uma vez por todas uma alavanca que propulsione a cidade para o caminho da evolução.
Já não há mais espaço para políticas coronelistas e paternalistas. O cidadão não tem que comer na mão dos seus dirigentes e viver eternamente numa troca de miseráveis favores que só acontecem a cada quatro anos.
Em tempos de uma nova mentalidade de cidadania, que deveria estar vigorando, o povo varressaiense vislumbra a chance de tornar realidade um novo conceito governamental. Aquele velho discurso de governar com o povo nunca passou da garganta dos que simplesmente olharam para os próprios umbigos, deixando a população em último plano, ou até fora de questão.
Quem visita Varre-Sai hoje, depois de muitos anos ausente, não se depara com um cenário de progresso, mas de um retrocesso latente e muito bem explícito.
Dentro destas perspectivas conversamos com Lauro Fabri, radialista e jornalista ativo nas causas públicas, e o mesmo se revelou bastante otimista quanto ao futuro político da terra do vinho de jabuticaba. Para Lauro, chegou o momento da virada, e este processo é irreversível. Para o dinâmico e atuante político declaradamente apaixonado por sua terra, a mudança tão necessária já se encontra em contagem regressiva. O otimismo de Lauro Fabri contagia quem o ouve, e nas suas palavras é perceptível um tom de agora ou nunca, e como não poderia ser diferente o agora vai prevalecer. Vale lembrar que uma extenuante caminhada de conscientização já começou e a cada dia que passa Varre-Sai se aproxima de ter de uma vez por todas assinada a sua carta de alforria.

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